
de não fazer nada Só ficar com o corpo largado, Olhando o vazio, Desafiando o tempo a passar. Tem dias que o que se quer mesmo, é não existir Sair do lugar onde se vive, Sem ir pra nenhum outro. Simplesmente.. Sumir! E é nesses dias que um certo nó na garganta aperta Por qualquer coisa os nossos olhas se enchem d'agua Fazemos de um rato, um elefante Que com sua enorme pata pisa na gente E ai vontade alguma já não mais existe E é a nossa alma se retraindo, O espaço ao redor, cada vez mais infinito,E a dor dessa desproporção, insuporável.
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