quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Aprendir


que amores eternos podem acabar em uma noite, que grandes amigos podem se tornar grandes inimigos, que o amor sozinho, não tem a força que imaginei, que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno, que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos, que os poucos amigos que te apóiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram, que o "nunca mais" nunca se cumpre, que o "para sempre" sempre acaba, que minha família com suas 1.000 diferenças, está sempre aqui quando eu preciso, que ainda não inventaram nada melhor do que colo de mãe desde que o mundo é mundo, que vou sempre me surpreender; seja com os outros ou comigo, que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido tudo :D

Há certas horas


em que não precisamos de um amor, uma paixão e tão pouco queremos beijo na boca. há certas horas que só queremos a mão no ombro, um abraço bem apertado, ou mesmo estar ali, quietinho, sem dizer nada. há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, alguém que ria de nossas piadas sem graça...que ache nossas tristezas as maiores do mundo , que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado , alguém que nos possa dizer: acho que você está errado, mas estou do seu lado*--*.


não são quantas pessoas telefonam pra você, nem com quem você saiu ou está saindo. Não são seus sapatos, nem seus cabelos, nem a cor da sua pele, nem onde você mora, que esporte você pratica ou o colégio que freqüenta. O importante não são suas notas, seu dinheiro, suas roupas ou se passou no vestibular. Na vida, o importante não é ser aceito ou não pelos outros. Na verdade, o importante é quem você ama e quem você fere, é como você se sente em relação a você mesmo, é confiança, felicidade e compaixão, é ficar do lado dos amigos e substituir o ódio por amor. É o que você diz e o significado das suas palavras. É gostar das pessoas pelo que elas são e não pelo que têm, fingem ou pretendem ser, isso é o importante*-*

De uns dia pra cá percebi qu e não era mais a msm


eu percebi que tinha mudado , sabe ? aprendi com a vida. quebrando a cara, e vivendo do jeito que eu achava que era certo. ah , eu mudei de um jeito tão rapido que nem eu sei como isso aconteceu , mas foi muito construtiva essa mudança em minha vida . vivendo da ilusão de achar que tudo é bonito e sempre vendo um lado bom nas coisas. eu vivi um amor que acho q ninguém nunca viveu ou viverá. eu cuidei de uma pessoa de um jeito que acho q ninguém nunca cuidou. eu amei, de um jeito q nunca imaginei amar. eu nunca sofri por alguém, como eu sofri por ele. eu nunca imaginei me preocupar tanto, quanto eu me preocupei quando Ele sumiu um segundo do msn. com tudo isso, eu aprendi a amar mais , aprendi a lidar com todo mundo , eu aprendi que querer preservar uma vida, não se baseia apenas no sofrimento de embreve saber que a tal pessoa pode morrer; eu aprendi que quando agente ama, a gente cuida da pessoa da maneira que estiver em nosso alcançe, seja ele, qual jeito for; eu aprendi que não tem distância que impeça um amor; eu aprendi que não tem doença que não tenha a esperança de cura; eu aprendi a ter paciência de esperar que a pessoa lembre de mim, eu aprendi a nunca desistir da esperança de um amor, um amor verdadeiro :D

As coisas passam,




e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida*-*

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Decpção não mata ensina a viver*-*


certamente você já disse : cara , que decepção... Jamais poderia esperar isso desta pessoa...Na realidade, a pessoa em questão, a que causou a decepção, pode estar isenta de qualquer maldade pela sua atitude. O problema maior está em nossos valores e na forma de como queremos que as pessoas sejam ou nos vejam. primeiro vamos analisar a palavra decepção. Para mim ela é formada por decepa a ação. Eu quero vê-la assim; eu a sinto assim. Cada um pode encontrar a sua verdade na comunicação que faz com as pessoas. As palavras são verdadeiros torpedos de energia potencializadas pelo que estamos vivenciando e, portanto, sentindo naquele momento. Se a energia é boa a palavra fica suave. Se for ruim pode funcionar até como uma verdadeira pedrada.Decepção, para mim, conforme frisei acima, determina o final de uma etapa ou da maneira de se ver a mesma coisa. Depois de muito estudar, eu fico com a segunda hipótese. não é recomendável sofrer pelo que causamos a nós mesmos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional. trata-se da quebra de um conceito criado pela nossa mente, invariavelmente não verdadeira. Fomos nós que construímos os valores e o rótulo que colocamos na outra pessoa. Foram nossos conceitos que pautaram o carinho, o amor e a amizade. Ninguém é igual a nós. o outro só fez a parte dele. Na realidade a pessoa sempre foi o que está demonstrando naquele momento, mas éramos nós que não fazíamos a leitura correta de como ela realmente é em seu interior. As adversidades da vida nos mostram outras realidades com as quais não tínhamos contato. Muitas vezes me decepcionei. Em algumas, fiquei irritada, mas não sabia ler a vida como sei hoje!